A Confúcio o que é de Confúcio

Valdemir Caldas

Publicada em 06 de December de 2016 às 12:33:00

Num momento em que servidores públicos estaduais e municipais, país e mães de família, espalhados pelos quatro cantos deste Brasil, não veem chegar às suas contas bancárias, no final do mês, a justa remuneração do seu trabalho, tornar-se imperativo o reconhecimento do esforço e da competência com o governador Confúcio Moura tem sabido afastar dos lares daqueles que prestam serviços a maquina oficial tão execrável atitude, desarmando, assim, mais uma armadilha, entre tantas, que já foram colocadas em seu caminho.

É inegável reconhecer as enormes dificuldades com que Confúcio Moura se defrontou, logo que assumiu o comando do Estado de Rondônia, mas, com certeza, nunca lhe passou pela cabeça, como primeira consequência, à suspensão do cumprimento de sua mais primária obrigação, qual seja a de assegurar aos que respondem pelo funcionamento da máquina administrativa e dos serviços públicos estaduais, o pagamento dos salários aos quais fazem jus e dos quais dependem a própria subsistência e a de seus dependentes.

Ao contrário do que ocorre noutras unidades da federação, como é o caso do Rio de Janeiro, onde o governo planeja pagar a remuneração dos servidores de forma escalonada, desde já, os funcionários do governo de Rondônia sabem que terão em suas mãos, nos próximos dias, o décimo terceiro salário e o pagamento de dezembro, podendo quitar seus compromissos do mês e planejar as festividades de natal e final do ano, cujas despesas ano a ano crescem mais do que seus rendimentos.

Esse é o resultado, dentre outros fatores, de um governo que planeja suas ações, não age por impulso e abriga em seus quadros profissionais competentes. O governo que tem o hábito de tratar os problemas com disposição e seriedade, sem tergiversação ou atrelar-se a futilidades ou interesses mesquinhos que nada constroem. A Confúcio o que é de Confúcio.