Aleks Palitot doará mais de 4 mil livros em retribuição aos votos recebidos

Professor de História foi eleito o vereador mais votado de Porto Velho e iniciará primeiro mandato em janeiro de 2017.

Publicada em 02 de December de 2016 às 10:31:00

O professor, apresentador e escritor, Aleks Palitot foi eleito em outubro deste ano vereador pela cidade de Porto Velho, capital rondoniense. Recentemente ele lançou seu primeiro livro “Rondônia, uma história”, que conta os detalhes dos mais de 50 mil quilômetros percorridos durante os oito anos que o Trilhando a História visitou 23 municípios.

Palitot destaca que seu mandato será voltado para educação e cultura, sem deixar de lado outras áreas tão importantes para a população porto-velhense. “A educação é a base para o desenvolvimento de uma sociedade. Quero atuar diretamente nesta área, afinal venho da sala de aula e conheço a importância para a formação dos nossos jovens”, afirma.

Para incentivar a leitura e fazer com que mais pessoas tenham acesso a títulos educativos e pedagógicos, o vereador eleito fará a doação de 4.039 livros em retribuição e agradecimento ao número de votos recebidos no pleito. Serão contempladas Organizações Não Governamentais (ONGs), bibliotecas e instituições públicas de ensino e pesquisa, nos municípios de Porto Velho, Ji-Paraná, Guajará-Mirim e Costa Marques. 

“É uma meta que eu pretendo atingir e superar ao longo dos quatro anos de mandato. Para conseguir, vou doar uma média de 83 livros por mês, de janeiro de 2017 a dezembro de 2020”, assegura.

Entusiasta, Aleks já fez algumas doações para a Biblioteca Municipal Francisco Meireles, Universidade Federal de Rondônia (UNIR) para os campi de Porto Velho e Rolim de Moura, que têm o curso de História. Além disso, as escolas Carmela Dutra, João Bento da Costa e Tiradentes, que possuem bibliotecas, receberão exemplares.

Recentemente o professor realizou uma palestra e doou livros para a Biblioteca Escola da Penitenciária Estadual Edvan Mariano Rosendo (Panda), na capital. De acordo com ele, a leitura e a educação têm que ser acessíveis e disponíveis para todos os públicos. “O acesso à educação é um direito da população e isso não pode ser um privilégio”, conclui.

 

Fonte: Assessoria