FALSA COMUNICAÇÃO DE CRIME ELEITORAL - Armação contra Léo Moraes  é desmontada por depoimentos na Polícia Federal

Adversários políticos, que podem estar por trás da farsa, aproveitaram para espalhar a mentira  nas redes sociais, principalmente no Facebook.

Publicada em 28 de September de 2016 às 20:28:00

Por Rubens Coutinho, da reportagem do Tudorondonia

Na tarde dessa terça-feira, a Polícia Federal  foi comunicada que um grupo de pessoas estava na avenida Rafael Vaz e Silva com Paulo Leal, em plena luz do dia e em via pública, na região central da capital, supostamente adesivando carros  com propaganda do candidato a prefeito Léo Moraes (PTB)  em troca de combustível e, inclusive , oferecendo dinheiro em grupo de whatsapp para quem aceitasse fazer a plotagem.

Apesar de ser remota a probabilidade de alguém escolher uma via pública e agir abertamente a luz do dia para oferecer dinheiro  por adesivagem de veículos de campanha, a Polícia Federal , por dever de ofício, compareceu ao local para investigar.

Tudo, no entanto, não passou de uma farsa visando prejudicar o candidato, como provam os depoimentos tomados pelo delegado federal  Marcus Vinicius Pioli Luz, na Superintendência da Polícia Federal em Rondônia.

Adversários políticos , que podem estar por trás da farsa , aproveitaram para espalhar a mentira  nas redes sociais (principalmente no Facebook)  com o claro objetivo de prejudicar o candidato do PTB à Prefeitura de Porto Velho,  a quem o grupo de pessoas que estava fazendo a adesivagem seria ligado.

A denúncia, inverídica, mobilizou o aparato da PF, que esteve no local e levou os envolvidos para depor em sua sede. Lá, ficou comprovado que a denúncia era falsa.

Por meio dos depoimentos, ficou provado que não se tratava de nenhum crime eleitoral, mas de simples aglomeração de pessoas para a adesivagem espontânea de  veículos, sem nenhum pagamento ou oferecimento de vantagem.  Um ato de campanha normal.

O delegado federal Marcus Vinicius ouviu o servidor público Ricardo José Oliveira  e o vendedor Tiago Brandão da Silva, que estavam no local e foram levados até a Superintendência da PF. Lá, eles esclareceram que simplesmente marcaram com outros colegas para plotarem os carros, e tanto não estavam cometendo ilícitos eleitorais  que se reuniram numa rua movimentada do  centro da cidade, em plena luz do dia.

Logo após os esclarecimentos, foram liberados pela autoridade policial.