Governo de Rondônia realiza mobilização de combate ao Aedes aegypti neste sábado em Porto Velho

O objetivo é mobilizar famílias no combate ao mosquito transmissor do Zika, que também é vetor da dengue e da chikungunya. Três milhões de famílias deverão ser visitadas em suas casas, em 350 municípios.

Publicada em 12 de fevereiro de 2016 às 12:40:00

Neste sábado (13), o Governo de Rondônia, em parceria com organizações militares e sociedade civil, realiza uma grande ação para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, em Porto Velho. A atividade faz parte o Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti.

O objetivo é mobilizar famílias no combate ao mosquito transmissor do Zika, que também é vetor da dengue e da chikungunya. Três milhões de famílias deverão ser visitadas em suas casas, em 350 municípios.

Para isso, a presidenta Dilma Rousseff determinou o deslocamento de seus ministros e secretários aos estados a fim de participar ativamente da mobilização, conversando com prefeitos, governadores e batendo nas portas das casas.

Em Porto Velho, a abertura da ação será às 7h no Palácio Rio Madeira, com a presença do governador Confúcio Moura e ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.

De acordo com a diretora da Agencia Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), Arlete Baldez, cerca de 1.000 pessoas, entre militares e civis, irão participar da ação, que consiste em realizar visitas domiciliares levando a informação correta de como evitar os criadouros do mosquito.

“Sairemos do Palácio Rio Madeira com 20 ônibus, transportando as equipes que irão se distribuir nos bairros de Porto Velho, onde vão visitar as casas, orientando e levando material informativo às famílias”, explicou Arlete Baldez.

A Agevisa enviou material como cartazes, folders e filipetas para os municípios de Vilhena e Guajará-Mirim, que também realizarão a ação com agentes municipais de saúde e  com o apoio das forças armadas.

Foram usados dois critérios para definir as cidades que serão visitadas na campanha: municípios com a presença de unidades militares e os com maior incidência do mosquito Aedes aegypit, conforme dados do Ministério da Saúde.

 

Texto: Luana Lopes