Juliana Roque é empossada como prefeita de Pimenta Bueno prometendo ordem na casa já nos primeiros dias

A prefeita Juliana Roque foi firme ao afirmar que os interesses de Pimenta Bueno estão acima de qualquer interesse político.

Publicada em 02 de janeiro de 2017 às 09:47:00

Pimenta Bueno, Rondônia - Juliana Roque(PSB), eleita com 8.890 votos, tomou posse como chefe do executivo municipal na manhã deste domingo(1º). Também foram empossados o vice-prefeito, Henrique Sanches(PMDB),  e os 10 vereadores. 
A cerimônia foi realizada no templo da Igreja Batista Nacional e reuniu autoridades, como a ex-prefeita Ana Bastos(PDT),  que fez um balanço da administração anterior e passou o comando da cidade para Juliana Roque.
A prefeita Juliana Roque foi firme ao afirmar que os interesses de Pimenta Bueno estão acima de qualquer interesse político.

“Não vou governar fazendo política partidária, pensando nas próximas eleições. Não vou admitir que se negocie o futuro da nossa cidade em troca de favores e vantagens políticas. Não. Podem ter certeza, em meu governo os interesses de Pimenta Bueno vão estar sempre em primeiro lugar. Quero fazer um governo da pluralidade, da inclusão, da transparência”, afirmou Juliana.

Juliana Roque também falou sobre os primeiros passos a serem dados à frente do executivo municipal pautado em seu plano de governo que priorizará nesses primeiros meses a “ordem na casa”, enfrentando os problemas imediatos e dando soluções a pequenos problemas que se acumulam sem solução.

“Muitas vezes, são problemas simples, mas que, somados, estão transformando a nossa cidade num verdadeiro caos. São sinaleiras desreguladas. É o lixo nas ruas. São os buracos no asfalto. É o posto de saúde que não funciona. E eu poderia ficar aqui enumerando ainda diversos problemas que estão se acumulando e dificultando a vida das pessoas. Então a primeira coisa é enfrentar essas questões e resolvê-las”, garantiu a prefeita durante o discurso de pouco mais de 10 minutos.

Juliana Roque afirmou também que não fará um governo olhando para a herança deixada por gestores anteriores: "Não faremos um governo olhando para o retrovisor. Não vou ficar me lamentando da herança deixada, ou procurando culpados. Se aceitei este desafio é porque acredito que é possível fazer mais e fazer melhor. Já sabia que não ia ser fácil. O que importa é que para onde quer que olhemos, existe trabalho a ser feito. O que importa mesmo são os desafios que temos pela frente”, afirmou.

Assessoria