Fonte: Só Notícias/Marcos Azevedo e José Carlos Araujo 
Mato Grosso - O terceiro assaltante do Banco do Brasil em Marcelândia (240 km de Sinop) morreu na noite deste sábado, 10,  em tiroteio com policiais militares do COTAR. O confronto foi na mata a 65 km da cidade onde ele e 3 comparsas entraram depois de levar dinheiro da agência e terem feitos vários reféns (que não foram feridos). A identidade dele está sendo apurada e o corpo foi levado ao hospital em Marcelândia. O bandido foi cercado, neste sábado à tarde, pelos policiais, e não se entregou. Na troca de tiros, foi alvejado e morreu no local. Ele estava com fuzil. Agora, a polícia busca confirmar sua identidade (já que os dois que foram mortos em confrontos anteriores estavam com documentos falsos). A informação da morte foi confirmada  ao Só Notícias pelo coronel Nerci Denardi, comandante regional da PM.

"Ainda falta pegar um. As equipes continuam no local. Porém, vou me reunir com o tenente coronel Celso Barbosa, que está em Marcelândia comandando as equipes porque suspeitamos que o último possa estar morto considerando que, no dia do assalto (9 de outubro), um ladrão foi baleado, no braço, durante o assalto. Como ele não estava junto com os outros que morreram nos 3 tiroteios, suspeitamos que ele não tenha resistindo nestes 32 dias que estão na mata e tenha morrido", disse o coronel.

Na última quarta-feira (7), houve tiroteio na mata e morreu o 2º assaltante, Matuzalém Martins da Silva, de 22 anos, que residiria em Cuiabá e tem antecedentes criminais, de acordo com a polícia. Ele havia fugido do presídio que teve muro explodido por bandidos, há cerca de dois meses.

O primeiro assaltante morto foi Valdir José dos Reis, no dia 22 de outubro. Foi o primeiro confronto, à bala, na mata, entre policiais e assaltantes. Valdir era de Rondônia e a PM aponta que ele estava envolvido na invasão de um distrito policial de onde foram rouabdas ums submetralhadora e uma pistola (usadas no assalto ao banco em Marcelândia) e que foram apreendidas, além de mochila e cerca de R$ 7 mil.