Prefeitura vai realocar ambulantes instalados nas praças de Porto Velho

O secretário também falou sobre a padronização das barracas nas feiras livres. Segundo ele, as 38 barracas foram danificadas durante um forte temporal.

Publicada em 29 de August de 2014 às 14:41:00

A Prefeitura de Porto Velho vai alugar um prédio na Avenida Sete de Setembro, próximo à Rua Joaquim Nabuco, no centro da cidade, para abrigar os vendedores ambulantes que trabalhavam no Shopping Popular, de onde saíram por causa da enchente do rio Madeira. Ao todo, 220 trabalhadores encontram-se instalados provisoriamente em barracas nas Praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon.

O secretário municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo, Antônio Geraldo Affonso, disse que os tramites legais para locação do prédio estão bastante adiantados. Ele acredita que nos próximos 30 dias o processo será concluído. “A determinação do prefeito Mauro Nazif é para darmos dignidade a essas pessoas, com local decente e adequado com toda estrutura necessária para trabalharem e atenderem os clientes”, completou o secretário.

Geraldo Affonso também disse que a prefeitura, através da Semdestur, está em processo de licitação para contratar a empresa que vai fazer a limpeza no Shopping Popular. Na sequência, a Defesa Civil Municipal junto com uma equipe de engenheiros fará a avaliação das instalações e emitirá laudo técnico informando quais as condições da estrutura. “Nossa intenção é reformar, mas somente o laudo vai dizer o que teremos que fazer”, comentou.

O certo, conforme o secretário da Semdestur, é que os ambulantes não permanecerão nas praças. Serão transferido para o prédio a ser alugado até que o Shopping Popular ofereça condições para abrigá-los novamente.

Feiras


O secretário também falou sobre a padronização das barracas nas feiras livres. Segundo ele, as 38 barracas foram danificadas durante um forte temporal, mas já está sendo contratada a empresa que fará a reforma. “Ainda não temos previsão de quando as barracas ficarão prontas, mas queremos que seja o mais breve possível, no máximo em 40 dias, antes do período das chuvas”, afirmou.