Os principais nomes do Partido Progressista, PP, estiveram reunidos durante todo o sábado, 01-08, em Ji-Paraná,  para debater assuntos relacionados à sigla e às eleições municipais de 2016, além do planejamento para as eleições gerais de 2018. Pela manhã aconteceu o Seminário Progressista, Marketing Político e Estratégias para as eleições 2016, realizado pelo cientista político José Luciano Dias. No período da tarde o ponto alto foi a filiação da advogada Jaqueline Cassol ao partido, que tem como filiados como o ex-governador e senador Ivo Cassol e o ex-deputado federal Carlos Magno, todos presentes ao evento.

Além das autoridades do partido, dezenas de filiados, vereadores e prefeitos participaram do evento. Após a filiação de Jaqueline Cassol, o senador Ivo Cassol afirmou que continua ampliando sua confiança na sua irmã, que é advogada e já demonstrou por diversas vezes que tem grande capacidade administrativa e é um dos nomes mais promissores do PP.
Por sua vez, Jaqueline Cassol se disse confiante no crescimento do partido no Estado e em todo Brasil, diante de um cenário de recessão e de desconfiança da população sobre a classe política, tanto em Rondônia quando em Brasília, sede do governo federal.

Para Jaqueline Cassol, é urgente e fundamental uma resposta rápida aos eleitores, como forma de demonstrar que tudo o que está acontecendo, com novas denúncias de corrupção a cada dia, não está sendo tratado a vistas grossas pelos progressistas. O PP precisa ser a esperança de renovação e de resgate da credibilidade, respeito e trabalho, disse a advogada.

Na mesma linha, o senador Ivo Cassol reforçou as a firmações de Jaqueline Cassol, ao seu estilo, sem poupar críticas ao atual governo. O ex-governador citou prejuízos ao Estado com o fim de projetos e programas, que permitiam aos municípios maior fôlego para atender às necessidades básicas da população. Entre esses projetos estão o Cidade Limpa, pelo qual o governo estadual enviava máquinas aos municípios para ajudar na limpeza e outras obras.
Ivo Cassol disse ainda que não vai interferir nas decisões dos diretórios municipais quanto a lançar candidatos ou coligações nas eleições do próximo ano.

Fonte: assessoria