Reunião coordenada pelo MP define prioridades para investimentos na área de Execução Penal

O diretor do CAOP-PPEP, Procurador de Justiça Carlos Grott, ressaltou o resultado positivo do encontro.

Publicada em 01 de April de 2015 às 10:59:00

Em reunião de trabalho realizada pelo Centro de Apoio Operacional de Políticas Penitenciárias e Execução (CAOP-PPEP) do Ministério Público do Estado de Rondônia, no dia 26 de março, no auditório da OAB em Ji-Paraná, foram assegurados recursos na ordem de R$ 5 milhões para ações consideradas prioritárias na área de execução penal.

A reunião contou com a participação do Diretor do CAOP PPEP, Procurador de Justiça Carlos Grott, dos secretários de Estado da Justiça (Sejus), Coronel Marcos Rocha; Adjunto de Finanças (Sefin),Franco Maegaki Ono; do Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), Pedro Pimentel e de Assistência Social, Valdirene Ferreira e a Promotora de Justiça de Execução Penal em Ji-Paraná, Eiko Danieli Vieira Araki.

O diretor do CAOP-PPEP, Procurador de Justiça Carlos Grott, ressaltou o resultado positivo do encontro, uma vez que o secretário de Estado da Justiça, coronel Marcos Rocha, garantiu a execução das seis ações consideradas prioritárias pelos Promotores de Justiça da área de execução penal: contratação de corpo técnico, por parte da Secretaria de Justiça, para viabilizar convênio com o governo federal; contração da área de visitação social nas unidades onde ainda não existe; construção de residências terapêuticas em Porto Velho; levantamento da situação elétrica, hidráulica, infiltração e manutenção em geral e programa para realização de reparos necessários nas unidades; e construção de unidades para atender ao regimento semi-aberto.

A Secretaria de Justiça dará o retorno ao Ministério Público sobre o atendimento dessas medidas em 90 dias. Ficou ainda assegurado o assento do diretor do CAOP-PPEP nas reuniões da Agenda Integrada de Resultado do governo do Estado, quando a pauta abordar assuntos relativos à Execução Penal. O Secretário adjunto de Planejamento,, também acenou para possibilidade de remanejamento de recursos de outras pastas, que não sejam devidamente aplicadas pelos seus gestores, para investimentos nas unidades prisionais.