Servidores federais enfrentam uma guerra para a campanha salarial 2015
O governo federal alega que está sem dinheiro em caixa para atender aos servidores e os sindicatos dizem que a greve geral não está descartada.
Carlos Terceiro, de Brasília/DF
Os servidores federais de todo o país estão representados pelos delegados eleitos em suas bases para o movimento que está acontecendo em Brasília pela campanha salarial 2015.
Os servidores querem a paridade entre ativos e inativos e uma reparação salarial de pelo menos 27,5% para corrigir perdas salariais de duas décadas. Além disso, pretendem pressionar o governo federal por melhores salários.
O Sindsef conta com 36 delegados representando 25 municípios do Estado de Rondônia que em ato público participaram também em frente ao Congresso Nacional de mais um movimento contra a aprovação do PL 4330 que terceiriza o serviço público.
O governo federal alega que está sem dinheiro em caixa para atender aos servidores e os sindicatos dizem que a greve geral não está descartada.